21 de junho de 1839 caiu numa sexta-feira
Em que dia da semana teriam caído certas datas históricas do país?
Em que dia da semana teriam caído certas datas históricas do país?
Paul McCartney inspirou-se em Bernard Herrmann para fazer Eleanor Rigby
‘O que houve?’, perguntamos. Ele retirou de uma pasta um maço de papéis: ‘Vejam se é possível. Aqui estão as provas do meu filho’
Ao ver milhares de brasileiros na Esplanada dos Ministérios, tangidos como bois para as prisões, velhos e mulheres entre eles, como se fossem um rebanho, a imagem lembra dos campos de concentração. Que assim eram recolhidos, naqueles tempos, opositores do governo. Depois o Supremo ainda os distinguiria com penas superiores a 17 anos, num julgamento sem paralelo no Brasil, um horror, mas essa é outra história.
No passado, achava-se que o uso da droga se limitava ao nariz de cada um
Começo com uma confissão: tenho absoluto horror à violência, que choca as minhas mais profundas convicções. Isso, é claro, é um sentimento que me acompanhou toda a vida. Homem público, tive que reconhecer que o monopólio da força pelo Estado, derivado das fórmulas de Hobbes, é uma condição essencial para, justamente, conter a violência, pois homo hominis lupus est, o homem é o lobo do homem.
Construtoras pensam em novos projetos adequados a políticos presos em casa
O Parque do Flamengo faz 60 anos vivendo seu apogeu em número de usuários
Novos livros sobre o cineasta pululam até nos EUA, onde os críticos o esnobavam
Não é de bom-tom tratar de assuntos pessoais em nossas colunas de jornal. Mas não resisto à tentação de abordar o relançamento de três romances meus em São Paulo hoje, 23 de outubro, quando escrevo esta coluna, editados pela Ciranda Cultural, com o selo Principis. Eles, os editores, tiveram um carinho especial com esta publicação, a começar pelas belas capas temáticas criadas para O dono do mar, Saraminda e A duquesa vale uma missa
Os ladrões do Louvre usaram o disfarce perfeito: vestiram-se como todo mundo
Foram seis ou sete anos conspurcando este espaço com o nome Bolsonaro
Um filme recente, que ainda não vi, mas de que me têm falado, é o francês "Brincando com Fogo", das irmãs Delphine e Muriel Coulin. Trata de um assunto crucial de nosso tempo. Um pai tem dois filhos jovens, criados e amados por igual. O caçula é bom estudante, amável e expansivo. O outro, doce, mas recluso, introvertido e sem futuro à vista. Um dia, alguém relata ao pai uma agressão que presenciou na rua por um grupo de extrema direita e pensa ter visto entre eles o seu mais velho. O pai descobre que é verdade. Segue-se então a história —o drama de um pai ao constatar que seu filho é movido a ódio, terror e xenofobia.
O cinema estava dentro de minha casa. Um dia, soube pelo meu filho André: “Pai estou fazendo um documentário sobre sua literatura”. Montou equipe, abriu todas as gavetas, bagunçou o arquivo de fotos, pesquisou, me entrevistou várias vezes
Diagnosticado com Parkinson em 1988, o sambista foi em frente e enfrentou a doença no palco