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Critério para o STF deveria ser independência e imparcialidade
Indicar ministro evangélico para o Supremo, com eventual aprovação pelo Senado, é direito do presidente da República. Tal como a indicação do católico ministro Menezes Direito pelo presidente Lula. Agradou muito sua base católica. O critério da religiosidade influencia, sim, decisões políticas. No Brasil do católico ex-presidente Dutra, o jogo de azar foi proibido. Dona Santinha, então primeira-dama, acreditava ser contra nossa tradição religiosa. Vale até hoje. Só com o primeiro presidente não católico, o luterano Ernesto Geisel, que controlava o Congresso, se aprovou o divórcio.