Com a boca na botija
“Prevaricação, advocacia administrativa, violação de sigilo funcional, crime de responsabilidade e improbidade administrativa”.
“Prevaricação, advocacia administrativa, violação de sigilo funcional, crime de responsabilidade e improbidade administrativa”.
Enorme surpresa, posso mesmo dizer estupefação, teve o arquiteto Michel em uma agência dos Correios, na Vila Madalena.
É inacreditável, mas é verdade que o presidente Bolsonaro está em campanha contra a vacina da Covid 19.
A tese de que a vacinação contra a COVID-19 é uma obrigação do Estado, e uma exigência da cidadania para a proteção coletiva deve prevalecer no julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF) que começou ontem, com o voto do ministro Ricardo Lewandowski.
Com o voto secreto, a traição vai comer solta e é quem vai decidir a sucessão na Câmara dos Deputados.
É uma felicidade poder homenagear minha tia poeta Henriqueta Lisboa por ocasião da publicação de sua Obra Completa, pela editora Peirópolis, com organização de Reinaldo Marques e Wander Melo Miranda.
O Brasil está encarando uma segunda onda da COVID-19 sob a influência quase criminosa da postura do presidente Bolsonaro, que continua não usando máscara, cumprimentando seus admiradores como se não houvesse mais pandemia, provocando aglomerações sem respeitar o distanciamento social.
A tentativa do presidente Bolsonaro - um tenente sindicalista que acabou saindo do Exército por questões disciplinares, promovido a capitão - de politizar sua relação com as Forças Armadas gerou uma nova crise interna.
O coronavírus ainda está em circulação no Brasil e nas festas do réveillon vai ser uma explosão.
Temos alimentado uma imagem do povo brasileiro que nunca correspondeu à realidade.
Na questão do plano de imunização contra a COVID 19, o ministério da Saúde tem sido de uma inépcia impressionante.
Na marca superada de mais de 180 mil mortos na pandemia de Covid-19, no segundo país do mundo nesse ranking macabro, brasileiros vivem em tensão permanente, sem saber quando será a vacinação e com que calendário.
O grande escritor francês, Paul Valéry, diz que “o poeta é uma natureza que pensa por imagens”. Mas se enganou: as imagens é que pensam o poeta.
Se havia alguma dúvida de que o presidente Bolsonaro queria ter um sistema de inteligência que o servisse, e à sua família, em termos pessoais, agora não há mais.
A sucessão na Câmara dos Deputados está virando uma briga pessoal entre o deputado Rodrigo Maia e o presidente Bolsonaro, que não quer que Maia continue tendo influência política decisória.