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Bolsonarização dos quartéis é preocupante
A bolsonarização dos quarteis é um tema delicado da nossa política.
A bolsonarização dos quarteis é um tema delicado da nossa política.
A “bolsonarização” dos quartéis, tema de minha coluna de domingo, é considerada aspecto central da conjuntura, e um dos maiores riscos para a democracia no horizonte imediato.
Não tem o menor sentido a declaração de Bolsonaro de que o país está quebrado porque a imprensa potencializou a COVID e ele não pode fazer nada.
Pela primeira vez em tantos anos, não molhei os pés no mar.
Joca, meu amigo que mora nos altos do Rio, numa casa cercada por trecho preservado da Mata Atlântica, me telefonou outro dia.
Mal escrevi o título deste artigo (usando o pouco latim de que ainda me recordo), e já me arrependi.
A presença do presidente Bolsonaro em uma formatura em média por mês de militares membros das Forças Armadas...
O ano que começou será conhecido como o do réveillon que não aconteceu com festas oficiais nem multidões nas ruas, especialmente no Rio de Janeiro, que já se tornou o ponto turístico internacional desse tipo de acontecimento.
O presidente Bolsonaro cometeu um ato falho quando disse que votaria “até em Lula”, mas nunca em Doria, revelando assim qual é o candidato que realmente o incomoda.
Não pensem que foi por estar próximo ao final de ano, quando se diz que é hora de fazer revisões ou mudanças.
O que os bolsonaristas estão chamando de “ativismo judicial” descontrolado nada mais é do que a defesa de uma política sanitária que nos permita ter vacinas mais rapidamente.
Ainda repercute a morte da juíza Viviane Vieira do Amaral Arronenzi, de 45 anos, assassinada pelo ex-marido com 16 facadas diante de suas três filhas, de idades entre 7 e 9 anos, na véspera do Natal.
Com o fim do auxílio emergencial, cuja última parcela começou a ser paga ontem, poderemos ter uma noção mais clara do fenômeno de popularidade do presidente Jair Bolsonaro, que já chegou a um índice de 40% em setembro, e caiu este mês para 35%, sempre segundo o Ibope.
A fala do presidente Bolsonaro sobre a tortuta da ex-presidente Dilma é mais uma provocação.