O fim da farsa
Proximidade da eleição presidencial no ano que vem impossibilita que Executivo e Congresso continuem o simulacro de entendimento a que dedicaram esforços vãos nos tempos recentes, fingindo que temos um governo de união nacional.
Proximidade da eleição presidencial no ano que vem impossibilita que Executivo e Congresso continuem o simulacro de entendimento a que dedicaram esforços vãos nos tempos recentes, fingindo que temos um governo de união nacional.
A reação dos Bolsonaro indica que não pretendem se conformar com a prisão do pai e líder e mais uma vez estão se insubordinando contra a lei.
Ao romper a tornozeleira, Bolsonaro deu a impressão de que estava começando um momento de negação da justiça brasileira.
"Juridiquês” é uma maneira empolada de explicar as decisões do Judiciário e geralmente quer revelar uma sofisticação de linguagem que não passa de presunção, sem conexão com a realidade.
A PF é uma policia de Estado e não de governo, e tem que ser financiada cada vez mais. E é a mais eficiente no combate à corrupção. Este é um empecilho que precisa ser superado no Congresso
A prevalência do grupo direitista no Chile fecha um ciclo de renovada onda conservadora na América do Sul
O momento é de disputa com o crime organizado, não entre as instituições públicas responsáveis pelo bem-estar da população
Segurança será mesmo ponto crucial na campanha da reeleição do presidente Lula, um ponto de preocupação generalizada.
Lula fez malabarismos diplomáticos para criticar o uso de forças militares na região — sem se referir diretamente a Trump
A posse de Ana Maria Gonçalves na ABL foi um momento marcante, mais por questões históricas do que políticas
Direita quer conseguir a adesão dos Estados Unidos para o combate ao que chamam de “narcoterrorismo”.
A aprovação da barbárie é um grito de alívio de comunidades submissas a essas quadrilhas que as dominam no dia a dia
Não comentar a escolha de María Corina institucionalmente corresponde a apoiar Maduro Diga-me com quem andas
A defesa da democracia é uma tarefa cotidiana. Em tempos que correm, ou a defendemos de pé ou assistiremos, de joelhos, a sua erosão”.
A exatos 12 meses da eleição presidencial, já não há mais tempo para gestos nobres, nem complacência com os adversários.