A Língua Portuguesa como ativo político: Mônica Grayley explica o processo de internacionalização da língua portuguesa

“A Língua Portuguesa como ativo político” encerra o “Quinta é Cultura” de maio, com a apresentação da jornalista Mônica Vilela Grayley, na próxima quinta-feira (24), às 17h30. A coordenação da mesa do Acadêmico Domício Proença Filho e do Presidente da ABL, Merval Pereira.

Grayley é autora do livro “A Língua Portuguesa como ativo político” e falará do processo de internacionalização da língua portuguesa aprovado pela Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, CPLP, das relações de poder e da afirmação político-geoestratégica.

A entrada é gratuita e as inscrições podem ser feitas pelo link: https://www.even3.com.br/a-lingua-portuguesa-como-ativo-politico-551623/

O evento será transmitido ao vivo pelo canal da ABL no YouTube.

Grayley mostrará outros tópicos como a política da língua, o papel dos cidadãos na promoção do idioma num mundo interconectado e o conceito de autoestima linguística, além de propostas de promoção do português. No próximo “Quinta é cultura”, a Acadêmica, historiadora e antropóloga Lilia Schwarcz, o Acadêmico e Professor titular de Direito Constitucional da FGV Joaquim Falcão junto com o Dr. Paulo Augusto Franco falarão sobre “100 anos de Raymundo Faoro”, às 17h30.

Sobre Monica Vilela Grayley

Monica Villela Grayley é doutora em Ciências Políticas pela Universidade Aberta, em Portugal, e mestre em Romanística, Ciências Políticas e Germanística pela Universidade Gerhard-Mercator, em Duisburg, na Alemanha. Sua paixão pela língua portuguesa começou já nos tempos da escola e dos estudos de Letras na Universidade Federal Fluminense. Mônica é jornalista, ex-funcionária da BBC em Londres, da Deutsche Welle, na Alemanha, do sistema Globo de Rádio e da extinta revista Manchete, no Brasil. 

Trabalhou em todas as funções de uma redação, incluindo editora-chefe e diretora, e recebeu vários prêmios internacionais entre eles: a Medalha de Prata do Prêmio Ayrton Senna de Jornalismo, os Prêmios Ibero-Americanos de Comunicação pelos Direitos da Infância e da Adolescência e New York Festivals como jornalista e editora.

Em sua carreira profissional e acadêmica, teve o privilégio de realizar palestras sobre seu livro “A Língua Portuguesa como Ativo Político” e temas de política internacional nas Universidades CUNY, em Nova York, Bennington College, em Vermont, Colônia, na Alemanha, Universidade Aberta em Portugal e Universidade Complutense de Madrid, na Espanha. Mônica fala alemão, espanhol, inglês, e utiliza o francês como língua de trabalho.