As flores do coração
Na adolescência encontrei um livro que muito marcou a minha vida e me fez entrar numa fase de dúvidas — muitas dúvidas — filosóficas e religiosas.
Na adolescência encontrei um livro que muito marcou a minha vida e me fez entrar numa fase de dúvidas — muitas dúvidas — filosóficas e religiosas.
Exausto de falar das angústias em que vivemos, mudo de assunto.
Além das mentiras, o mais grave das declarações de Bolsonaro foi ele ter se referido, mais uma vez, às “suas Forças Armadas”.
Nada como uma competição, dogma do sistema capitalista que nenhum dos dois, Bolsonaro ou Lula, aceita integralmente.
O presidente Bolsonaro comete crime de responsabilidade e o Congresso já deveria ter tomado alguma providência.
Todas as vezes que me abeiro de Dante, é como se a esfinge estivesse pronta a devorar-me.
Não sei se Lula vai se apresentar como candidato, mas apareceu hoje falando como tal, fazendo oposição a Bolsonaro, com afirmações de que o governo não cuida dos jovens, nem da economia, nem do emprego.
O debate político desde a divulgação pelo “Intercept Brasil” das conversas entre os procuradores de Curitiba e deles com o então juiz Sergio Moro, fruto da invasão por hackers de aplicativos de mensagem de autoridades em Brasília, desenvolveu-se entre os favoráveis ou contrários à Operação Lava-Jato, no meio político e também no Supremo Tribunal Federal (STF).
Aparentemente, em 2022, vai se repetir a polarização entre PT e Bolsonaro de 2018.
A decisão surpreendente do ministro Fachin faz parte de uma guerra nos bastidores do STF por causa da operação Lava-Jato.
A realidade se impõe, enquanto Bolsonaro finge que a pandemia não existe.
Meu coração quase parou quando li, no Estadão de 27 de fevereiro, o título da matéria: “Livro conta como o ex-censor Roberto Farias dirigiu um filme censurado em plena ditadura”.
O ministro da Economia, Paulo Guedes, tem se mostrado competente na análise prospectiva de nossa economia, embora de nada isso lhe valha para evitar os fracassos que prenuncia.
Primeiro é bom ressaltar que a “crise” (usa-se tão amiúde o vocábulo que ele acaba por perder o significado) começou a se manifestar antes de o maldito vírus ter sido percebido entre nós.