Hoje como ontem
Nos anos 1970, conquistamos o gosto do público. não é porque os filmes não passam mais nas salas lotadas, como no passado recente, que devemos abrir mão daquele projeto de futuro
Nos anos 1970, conquistamos o gosto do público. não é porque os filmes não passam mais nas salas lotadas, como no passado recente, que devemos abrir mão daquele projeto de futuro
Na verdade, temos que saber que a história nunca é a mesma ao longo do tempo
O que importa agora (e sempre) é saber que nossa origem foi tão selvagem quanto a dos outros animais
O futebol é belo e nos surpreende sempre. Deus me livre de, por causa de eventual fracasso, abandoná-lo
O que quero é que se encerre a violência que está sobrando mundo afora. Já que a gente não vai mesmo concordar um com o outro, que se entenda de outro modo
A Humanidade começa a sentir o impacto do aquecimento global na saúde
Os pensadores e os artistas brasileiros têm obrigação de aprender a voar
O Cinema Novo iria em busca da razão de nossa existência, do sentido da vida e dos filmes que iríamos fazer
Hoje vemos , que Biden não era muito melhor que Trump. Será que não podemos ter esperança no futuro do planeta?
Um povo se torna o carrasco do outro, como vizinhos que se enfrentam para sempre sem recordar o porquê
Semana passada recebi pela internet um post do poeta e escritor amparense Marcelo Henrique que me levou à lembrança de meus anos de movimento estudantil, lá pelas décadas de 1960 e 1970 do século passado. Naquela época, tínhamos ficado impactados com a reprodução do “Batismo de Cristo”, um quadro pintado em 1710 pelo holandês Aert de Gelder, um aluno de Rembrandt.
Como todo mundo, choro pelas pessoas que morrem. Conforme envelheço, vou descobrindo que é por causa delas que sou apaixonado pelo mundo
O Brasil é hoje uma nação amorosa e romântica, reconhecida como tal em todo o mundo
Antigamente era o governo que indicava o filme nacional que ia competir como o melhor filme estrangeiro no Oscar americano. Conforme a época, isso era feito pela Embrafilme, pelo Ministério da Cultura e até mesmo pelo próprio Itamaraty. Mas nunca demos muita bola para o Oscar, que considerávamos uma premiação da e para a indústria de cinema americano.
No Brasil, o carnaval tem um papel fundamental nisso tudo. Sendo a mais importante data festiva no país, ele é também algo que está definitivamente ligado à sua vida social. Para o mundo todo o Brasil é “o país do carnaval”, e isso funciona um pouco como um passaporte para nossas manifestações de qualquer espécie.