
Maranhão, centro espacial do mundo
A viagem do presidente Bolsonaro aos Estados Unidos consolidou o nosso sonho de ver Alcântara como um dos grandes centros espaciais do mundo.
A viagem do presidente Bolsonaro aos Estados Unidos consolidou o nosso sonho de ver Alcântara como um dos grandes centros espaciais do mundo.
Os dois atentados desta semana trágica têm uma advertência: a internet, como toda tecnologia, pode ser usada pelo bem ou pelo mal, para o bem ou para o mal. Assim, temos que ficar atentos aos desafios de evitar, ou frear, essa face.
Dom Felipe - dom Felipe Benito Conduru Pacheco, grande intelectual, glória de São Bento, de onde era filho - escreveu muitos livros, dentre eles Pai e Mestre, biografia de seu progenitor Benício Conduru, que abriu a vala e fez a comporta no Rio Aurá, para facilitar o acesso à cidade de São Bento, e uma história da Igreja - História Eclesiástica do Maranhão - fundamental para o estudo da evangelização no Estado.
Eu, que estou em pleno vigor da juventude - e todos os dias os jornais, ao citar meu nome, revelam aos leitores esta minha fraqueza -, fico todo irritado quando ouço essa história de “bom era no meu tempo”, “ah! que saudades do meu tempo” e outros lamentos saudosistas.
Foi um tema que combati muitas vezes: a violência. Hobbes apontava o medo da morte violenta como a razão para a existência do Estado.
No Maranhão não existe mais horário de verão, sentido pela população apenas nas mudanças dos programas de televisão.
Não há olhos no Brasil que não tenham tido lágrimas ou vontade de tê-las com a tragédia da barragem de Brumadinho: os mortos sufocados por uma brutal e avassaladora corrente de lama e pó de ferro; a irresponsabilidade daqueles que não foram capazes de pensar que um dia isso poderia acontecer; a burrice e a estupidez das instalações administrativas e refeitórios a jusante da barragem...
Estamos assistindo à situação trágica e triste da Venezuela.
Falei, na última semana, da questão da verdade. Continuo minhas reflexões. Citei o grande Unamuno - e lembro o mais espanhol dos pintores, Goya.
O Cidade de Pinheiro, que ostenta o título de ser o jornal mais antigo do Estado, quando a 2ª Grande Guerra terminou, publicou um editorial dizendo: “Se o Sr. Adolfo Hitler tivesse ouvido nossas reiteradas advertências, feitas através de nossos editoriais, não teria mergulhado o mundo numa guerra tão tenebrosa.”
As festas do Natal, na minha infância, acabavam de fato no Dia de Reis, 6 de janeiro, com a queimação das palhinhas - que começava com uma ladainha e seguia com o ritual de jogar as palhas no fogareiro.
Minha geração está indo embora e a nostalgia nos leva a fazer um balanço de nossas vidas. Daí o gosto dos velhos por contar histórias. As nossas conversas começam sempre com aquele chavão “no meu tempo…” E realmente cada tempo é seu tempo.
O presidente Michel Temer desmentiu, e não que isso seja a seu favor, os que comparam seu governo com os últimos meses do governo José Sarney. Naquela ocasião, o então senador Fernando Henrique Cardoso dizia com ironia sempre que o presidente ia ao exterior: “A crise viajou”.
Meu Ibope particular aponta uma preferência: Cármen Lúcia. O problema é saber se ela quer e se tecnicamente pode. Parece que nos dois casos a resposta é não
Aconteceu o que se previa, muitos temiam e outros desejavam: a lista de Fachin misturou alhos com bugalhos e colocou todos os relacionados no mesmo patamar. Que país sairá dessa crise que, no seu ápice, envolve 9 ministros do governo Temer, 29 senadores e 42 deputados federais, 12 governadores e cinco ex-presidentes do Brasil, José Sarney (PMDB), Fernando Collor (PTB), Fernando Henrique Cardoso (PSDB), Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Dilma Rousseff (PT) ? O próprio presidente estaria na lista, não fosse protegido pela imunidade temporária que o cargo lhe confere.